quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quase Morri. Voltei. Entendi...(5, de 10)

Nossa Galáxia
“Em sua configuração energética total, a galáxia parecia uma fantástica cidade de luzes. Toda energia deste lado do ‘Big Bang’ é luz; cada sub-átomo, átomo, estrela, planeta, e a própria consciência é feita de luz, tem uma freqüência e/ou partícula. Luz é coisa viva: tudo é feito de luz, até as pedras; tudo está vivo. Tudo é feito da Luz de Deus, e tudo é muito inteligente. Enquanto seguia pelo Rio, avistava eventualmente uma enorme Luz vindo. Sabia que era a primeira Luz; a matriz do Eu Superior de nosso sistema solar. E então todo o sistema solar apareceu na Luz, acompanhado de um daqueles suaves estrondos.
Vi que o sistema solar no qual vivemos é o nosso maior corpo; nosso corpo local e somos muito maiores do que imaginamos. Sou uma parte dele, e a Terra é um grande Ser criado que somos nós; somos uma parte dela que sabe que é assim. Somos apenas uma parte dela; não somos tudo, mas tão somente a parte dela que sabe que é assim.
Pude vislumbrar toda a energia que o sistema solar gera, e é um show de luzes inacreditável! E escutar a Música das Esferas! Nosso sistema solar, como todos os corpos celestes, gera uma matriz única de luz, som e energias vibracionais. E as civilizações avançadas de outros sistemas estelares podem localizar vida no Universo, na forma que a conhecemos, pela vibração ou padrão matricial; como brincadeira de crianças. E as crianças da Terra (nós humanos) produzem um abundante som neste momento, como crianças brincando no quintal do Universo”.

O Rio da Vida
“Fui pelo Rio Cósmico até o centro da Luz. Senti-me como que abraçado, enquanto ela me levava novamente para dentro de sua respiração, seguido por mais um suave estrondo; eu estava na grande Luz de Amor, o rio da vida fluindo através de mim. E tenho que repetir: a Luz é a mais amorosa e sem julgamentos que existe. É o pai-mãe ideal para a sua criança.
“E agora?” Eu me perguntei. A Luz me explicou que não existe morte; somos seres imortais. Já estamos vivos desde sempre. Compreendi que fazemos parte de um sistema vivo que se recicla eternamente. E ninguém me disse que teria de voltar; simplesmente soube que voltaria. Era natural, a partir do que eu tinha visto.
Não sei quanto tempo em medidas humanas fiquei com a Luz. Mas, chegou o momento em que percebi que todas as minhas perguntas haviam sido respondidas do outro lado, todas, de verdade… Cada ser humano tem uma vida diferente, perguntas diferentes, e algumas são universais. Cada um de nós, porém explora e descobre o que chamamos vida, de uma forma própria, particular; e assim é com todas as formas de vida, desde as montanhas até cada folha em cada árvore.
E isso é muito importante para o resto de nós neste Universo, porque tudo contribui para a Grande Figura, a totalidade da vida. Somos literalmente Deus  explorando e descobrindo a Si Mesmo na dança infinita da vida. A peculiaridade de cada um contribui para com toda a existência”
 
ATENÇÃO!: Você leu o capítulo 5 do ciclo de 10 postagens (diárias) sobre a experiência de "Quase Morri. Voltei. Entendi..."! Recomendamos ler desde o início da série - Introdução -  para fazer sentido. Boa leitura! 
AMANHÃ: Capítulo 6 - "A dança Cósmica da Vida" e "Retornando à Realidade Física"

2 comentários:

  1. Noooosssa ... .Preto
    Acompanhando essas vivencias do companheiro Benedict
    Acreditando, participando delas, dá para ver e viver á vida cotidiana de forma, mais rica, amorosa, mesmo estando dentro de um escritório. Imagine... olhar que tudo é feito de luz, que estamos vivos desde sempre. Que cada um explora e descobre a vida de uma forma própria, particular; e assim é com todas as formas de vida. Sendo que a criação é Deus explorando a Si mesmo, então cada um é guardião dessa inteligência, mesmo os mais feios, os bandidos, os corruptos; é Deus descobrindo a Si Mesmo. Fica mais fácil ainda usar a técnica de amar os outros “ Ho’ Oponopono” que está postado aqui em outubro.

    Que viagem... Luara

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  2. Bingo! Acertou, na mosca! É um outro jeito de viver.
    Abraço

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